sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Testando... Coconut Oil



Oláá! Hoje eu resolvi fazer uma resenha de um Suplemento Vitamínico que usei e aprovei!
Resolvi escrever sobre ele, pois no ano passado, quando operei meu pé esquerdo, tomei o Suplemento Vitáminico All Nutron da marca Safe Vitamins, um combinado 24 vitaminas e minerais e que ajuda no equilíbrio e bom funcionamento do organismo. E confesso, não senti diferença nenhuma.

Já no início de fevereiro, quando operei meu pé direito, resolvi “testar” outro suplemento vitamínico. E escolhido nesta super promoção o Coconut Oil da marca Polishop.



Com a promessa de “Surpreenda-se com Coconut Oil, um suplemento vitamínico enriquecido com óleo de coco, que vai turbinar a sua rotina alimentar, mantendo o seu organismo mais saudável!”, comprei.

De acordo com a embalagem, o consumo pode ser de 1 a 2 cápsulas por dia (que dura 60 ou 30 dias respectivamente, cada frasco) antes das principais refeições. 

Nas duas primeiras semanas da cirurgia, eu tomei 2 cápsulas por dia, agora tem dias que tomo 1 e tem dias que tomo 2. Procuro tomar na refeição mais saudável (almoço ou jantar).

A principal diferença que notei foi na cicatrização do corte da cirurgia, pois 20 dias após a operação, ela está quase toda em “cicatriz” já. Diferente do outro pé, que começou a ficar como está agora com 45/50 dias.

Além deste ponto (principal para mim), notei uma melhora no funcionamento do intestino, unhas e queda de cabelo. Que são algumas das formas de notar.

Então o Suplemento Vitamínico Coconut Oil da Polishop foi testado e super aprovado!

Descrição do produto:

Contém óleo de coco extra virgem, não refinado, produzido a partir da prensagem a frio da polpa de cocos frescos, características essenciais para o melhor aproveitamento de todos os benefícios deste óleo do bem!

Coconut Oil possui vitaminas A, D, E e K, que são extremamente benéficas à sua saúde, pois ajudam a fortalecer dos ossos e combatem aos radicais livres, retardando o envelhecimento da pele e o surgimento de rugas!

Além de ser responsável pela melhora da absorção das vitaminas de Coconut Oil, o óleo de coco não se acumula no organismo e também não engorda.


Ingredientes: Óleo de coco extra virgem (triglicerídeos de cadeia média), vitamina E, Vitamina A, Vitamina K, Vitamina D. Cápsula: gelatina, glicerina (umectante) e água purificada. Não contém glúten.

Informação Nutricional

Quantidade por porção % VD(*)
(4g – 4 cápsulas)

Valor energético 36Kcal 2%
Carboidrato         0g 0%
Proteína               0g 0%
Gorduras Totais  4g 8%
Vitamina A         600mcg 100%
Vitamina D         5mcg 100%
Vitamina E         10mcg 100%
Vitamina K         65mcg 100%


quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Resenha: Como se defender dos Manipuladores


“Como se defender dos manipuladores” é um lançamento deste mês da Editora Sextante. O autor é Yves-Alexandre Thalmann, um psicólogo e especialista em desenvolvimento pessoal.

O livro tem apenas 126 páginas, e é escrito numa linguagem simples o que torna a leitura rápida e fluente. É dividido em três capítulos + conclusão. E o autor divide a manipulação em 21 categorias (acho que posso chamar assim), que são apresentadas no primeiro capítulo.

Resolvi comprar o livro logo que foi lançado por motivos pessoais. E já nas primeiras descrições de formas de manipulação, é possível notar características de pessoas que conhecemos. Algumas são possíveis até de nos identificarmos.

No início do livro, mais especificamente nas partes que identifiquei atitudes minhas e de pessoas muito próximas, pensei que talvez fosse um pouco forçada determinadas descrições. No entanto, com o avançar da leitura, o próprio autor diz “[...] fica evidente que todos nós praticamos a manipulação. Ela não é atributo de narcisistas perversos ou de indivíduos demasiado espertos. Ao contrário, ela diz respeito a todos nós [...]”. (grifo do autor). E assim, vi que foi um pensamento equivocado. 

Assim, como ele descreve todos os tipos de manipulação, com seus respectivos exemplos, o autor também demonstra formas para se defender de tais atos. Pois, a manipulação, de acordo com o autor “é a maneira particular de comunicação. Em outras palavras, exige-se no mínimo duas pessoas para que a manipulação possa funcionar.”.

É um livro que vale a pena a leitura, e com certeza muita gente encontrará traços de pessoas conhecidas, até mesmo seus, nas descrições feitas pelo autor.

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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Receita: Panqueca de Omelete

Um dia a noite, essa semana, estava viajando no Facebook e pensando o que poderia fazer para comer. Eis que surge uma receita super prática, rápida e simples postada pelo Portal R7 do site PanelaTerapia.

Fiz umas adaptações, mais pelo meu gosto do que pela receita em si. E confesso que vou precisar usar algumas fotos deles, pois minha frigideira não possui aderência a muito tempo, e minha panqueca ficou com cara de ovos mexidos. No site eles dão a dica “É muito fácil de fazer, mas pode ser complicado se você não tiver uma frigideira com um bom antiaderente.”, mesmo assim fiz, hehehe.

Mas o importante é a que ficou delicioso e resolvi compartilhar, mesmo que o resultado final não tenha ficado apresentável.

Ingredientes:
- 2 ovos batidos;
- Pitada de sal; (não coloquei sal, pois evito o máximo colocá-lo nas minhas comidas, pois muita coisa que comemos no dia a dia já tem sódio de mais);
- Pitada de pimenta do reino;
- Pitada de alho em pó;
-1 colher (sopa) de salsinha picada. (não coloquei salsinha, pois não tinha em casa)

O que acrescentei além da receita:

- Uma pitada de orégano;
- 1 colher de café de queijo ralado; (só tinha uma fatia de queijo para o recheio, daí resolvi colocar um pouco do ralado);
- Um pedaço de frango desfiado;

 receita de omelete

Modo de preparo:
 Bater os ovos com os ingredientes acima sugeridos, ou acrescentar algo a mais de sua preferência.
Uma foto minha \o/

Unte uma frigideira antiaderente com um pouco de azeite (não uso azeite também, untei com margarina) e espalhe bem usando papel toalha ou guardanapo de papel.
Aqueça a frigideira e coloque os ovos temperados. Mantenha em fogo baixo como se estivesse fazendo uma panqueca. Não precisa virar, é só esperar o ovo cozinhar.

omelete-presunto

Assim como o pessoal do site, usei uma frigideira própria para omelete e panqueca – só que já sem anti-derência, mas pode ser a tradicional.
Quando o ovo já tiver "secado", só acrescentar uma camada de queijo (de sua preferência) e uma de presunto. Espere o queijo derreter (ainda em fogo baixo) e enrole.

panqueca-enrolada

Para quem tem a frigideira adequada ficará com esse aspecto:

omelete-receita-fácil 

A minha Panqueca com cara de ovos mexidos ficou assim:
SAMSUNG 

Feio, porém saboroso.
E aí, conseguiram deixar com a cara bonita também? Me contem...

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Cirurgia de joanete (Hallux Valgus)

Em outubro de 2013 fiz uma cirurgia para corrigir um problema de "artrodose de tarso e/ou meio pé", "Hallux valgus", "osteitomia ou pseudartrose dos metatarsos/falanges" e "enxerto ósseo" (medicamente falando), no pé esquerdo. Ou seja, corrigi a joanete, o osso do peito do pé e fiz enxerto ósseo neste osso do peito do pé.

Resolvi fazer uma postagem falando sobre minha cirurgia, pois acredito que assim como eu, muitas pessoas quando pensam e/ou precisam fazer uma cirurgia como essa, SEMPRE (acredito que não tenha exceção) ouvem algum parente (ou conhecido, enfim) falando “Nossa! Você vai fazer essa cirurgia mesmo? É horrível, dolorosa, precisa ficar meses de cama se recuperando. Acho que não vale a pena o sofrimento.”. Tenho quase certeza que pelo menos um comentário do gênero será ouvido, mesmo que a pessoa nem tenha passado pelo tratamento.

Então, para falar sobre a minha cirurgia em si, preciso dar uma rápida passada pelo meu histórico. Tenho 22 anos e desde que me conheço por gente, o ossinho do joanete estava ali presente no meu pé. Existem diferentes causas para o surgimento dele, que podem ser desde sapatos “inadequados” até genética. No meu caso, a genética não foi muito feliz quando criou meu pé hehehe. Talvez por isso, eu comecei a sofrer mais cedo.

Como foi um problema que sempre esteve presente na minha vida, eu tinha muita vergonha do meu pé. Só usava sapato aberto quando era extremamente necessário, morria de vergonha de pintar as unhas com uma cor chamativa, para evitar ter atenção neles e essas coisas. Tanto que foi muito difícil achar uma foto que aparece, ainda mais meu pé esquerdo que era bem maior que o direito.

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Em abril do ano passado, resolvi conversar com algumas conhecidas que eu sabia que tinham feito à cirurgia, pois estava pensando seriamente em fazer. Todas me relataram o quão sofrido foi o pós-operatório, mas que valia a pena o resultado. Algumas das minhas tias (várias tem) também falaram que era horrível. Com o psicológico semi preparado, fui atrás de um especialista, indicado pelas conhecidas que falaram super bem dele.

Marquei uma consulta com o Dr. Rodrigo Rodrigues Batista Pereira, apenas para conhecê-lo para ver se eu ia com a cara dele, resumindo, hahaha. Na consulta ele tirou todas as minhas dúvidas, examinou meu pé, e já pediu para eu tirar um raio-X na hora para dar um diagnóstico melhor.

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Este foi meu diagnóstico: caso gravíssimo e de certa forma raro, ainda mais por eu não saber dizer com quantos anos exatamente que começou a aparecer o osso. A cirurgia teria que ser feita para corrigir a joanete e o osso do peito do pé (circulado na foto a cima), com enxerto ósseo, pois se corrigisse apenas “em baixo”, provavelmente o problema voltaria. Com isso, a recuperação seria de 3 a 4 meses, sendo que uns 2 meses eu ficaria sem andar (com auxílio de uma muleta), e precisaria de alguém comigo em casa me ajudando direto. Fazer os dois pés de uma vez foi uma possibilidade que não existiu (lembrando que são casos e casos, algumas pessoas conseguem operar os dois pés juntos). Não poderia voltar para academia antes dos 4 meses e correr antes de 6 meses nem pensar.

Saí do consultório falando que eu tinha previsão de fazer a cirurgia só em 2015, o médico disse que não tinha problema, que se eu tivesse mais dúvidas era só voltar lá, mas que quando eu decidisse fazer era bom ter uma consulta 2 meses antes, para programar tudo certinho para data desejada e fazer um novo raio-X, pois ele “dura” 6 meses (com um tempo maior que esse o osso pode já ter se alterado).  Um pouco assustada com o diagnóstico, mas feliz pelo médico ter me passado total confiança de que seria seguro fazer o procedimento com ele.

No entanto, em junho minha dor (alguns casos causam muita dor) começou a ser muito frequente e me impedir de fazer certas coisas como correr, alguns exercícios da academia, e já foi suficiente para mudar de ideia. Além disso, eu sabia que no final de 2013 estaria morando sozinha, então, resolvi antecipar a cirurgia e marcamos para outubro.

Meu caso, por ser grave, o plano de saúde (Unimed) cobriu todo o procedimento. Fui operada na segunda-feira, dia 7 de outubro às 7h, com uma anestesia rack (aquela que é da cintura para baixo), desacordada. O meu médico costuma pedir internação, então dormi no hospital e tive alta na terça de manhã.

Depois da janta, passei muito mal no hospital, acredito que tenha sido a sopa que comi e vomitei. Fora isso, foi super tranquilo no hospital. E voltei assim...

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Mas no fim, minha recuperação foi totalmente diferente do previsto. Três dias depois, fui “visitar” o médico para trocar o curativo e ver se estava tudo certo com os pontos. Dez dias depois, tirei os pontos, e com quinze dias já estava andando com a sandália especial (claro!).

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O médico passou três remédios para diferentes graus de dor (fraca, moderada e forte). Tomei um único dia, pois o remédio dava sono, e como eu tinha vontade de dormir o dia todo, chegava de noite e ficava sem sono. Senti um pouco de dor para começar a caminhar, mas fora isso achei até estranho a “ausência de dor”. Meu pé ficou bem roxo por uns 30 ou 40 dias, que é normal e bem inchado também.

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Na segunda semana já comecei a malhar braço, em casa para não ficar totalmente parada, longe da academia. Treino adaptado para que eu conseguisse fazer na cama, e não precisasse colocar muito o pé no chão. Fiz também abdominais e alguns exercícios para glúteo. Depois que peguei a prática com a sandália e me sentia mais confortável, conseguia fazer alguns exercícios com o pé no chão.

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Foi uma recuperação SUPER tranquila, dependi da ajuda de alguém nos primeiros dias apenas. Com 7 semanas, voltei ao consultório, com um novo raio-x e fui liberada de usar a sandália, podendo usar tênis já. O médico disse que se surpreendeu com a evolução da recuperação, que era pra eu usar mais umas semanas a sandália, mas resolveu que já podia tirar. E já começamos a programar a cirurgia do pé direito (previsão final de fevereiro ou início de março, assim que o pé operado conseguisse suportar sozinho o peso do corpo).

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Na consulta de retorno em janeiro, decidimos que assim que a Unimed aprovasse a requisição, já operaria o pé direito :D

Esse eu conto num próximo post... Espero que eu possa encorajar mais pessoas que se sentem incomodadas com esse bendito ossinho.